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HOUSE NA

  • bacelina
  • 1 de set. de 2014
  • 2 min de leitura

Projetada para um jovem casal em um bairro tranquilo de Tóquio, os 85m² da CASA TRANSPARENTE contrastam com os típicos muros de concreto vistos na maior parte das densas áreas residenciais do Japão. Associada ao conceito de viver em uma árvore, o interior é espaçoso e composto por 21 placas de piso individuais, todos situados em diversas alturas, que satisfazem o desejo dos clientes de viverem como nômades dentro de sua própria casa.

Sou Fujimoto, escritório responsável pelo projeto, afirma: “O ponto intrigante de uma árvore é que esses lugares não são hermeticamente isolados, mas são conectados uns aos outros em sua relatividade única.”

“A própria estrutura branca do quadro de aço não compartilha nenhuma semelhança com uma árvore. No entanto, a vida vivida e os momentos vividos neste espaço é uma adaptação contemporânea da riqueza, uma vez experimentada pelos predecessores antigos, desde o momento em que eles habitavam árvores. Essa é uma existência entre a cidade, a arquitetura, o mobiliário e o corpo, igualmente entre natureza e artificialidade. ” Descrita como ”uma unidade de separação e coerência”, a casa atua como um quarto único em uma coleção de quartos. O programa vagamente definido e as placas de piso individuais criam um cenário para uma série de atividades que podem ocorrer em diferentes escalas. A casa oferece espaços de intimidade, e ao mesmo tempo para acomodar grupos de convidados, distribuindo-os conforme a necessidade por toda a casa.

Sensitivamente nômades, mas possuindo as mesmas funções que uma casa comum oferece. Os ambientes, que em média possuem de 2 a 7,5m², estão facilmente interligados por escadas e promovem o convívio social.

Os panos de vidro oferecem integração total com o entorno, em contrapartida, a parte interna está totalmente exposta. Para isso foram instaladas cortinas, que possibilitam aos moradores o controle da sua exposição.

Até quando os espaços internos totalmente integrados dentro e fora de uma casa podem ser saudáveis e confortáveis psicologicamente? Será que conseguiríamos viver numa casa transparente? Beijos, Barbara. Referência bibliográfica: http://cosmopolita-arq.blogspot.com.br

http://www.hypeness.com.br

http://www.archdaily.com.br/

 
 
 

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